Ser mamãe de primeira viagem é uma experiência que você carrega para a vida, afinal, além de ter toda a sua rotina alterada, há um pequeno serzinho que será muito presente no dia a dia e que verá a figura materna como eterna referência.
Ter o primeiro filho é um momento encantador, porém, há pais e mães que também carregam medos e inseguranças, questões extremamente normais que podem ser amenizadas com os conselhos e dicas corretas.
Para conferir essas informações, seguem algumas dicas para preparar o cuidado do seu bebê!
1- Não leve conselhos tão à sério
Ironicamente o primeiro conselho é exatamente não levar palpites e impressões de outras pessoas tão a sério. Na gestação, muitas tias, avós, pais e irmão vão querer opinar sobre a criação da criança, dar indicações para cuidados da gestante ou mesmo mostrar ideias para as fases do bebê.
Essa influência pode irritar a mãe e acabar gerando conflitos, além de poder ser contrária aos princípios, desejos e planejamento dos pais. Dessa forma, é importante filtrar os conselhos construtivos de informações desnecessárias e considerar a experiência na prática, focando no crescimento saudável e adequado do pequeno.
2- O susto é normal, não tenha medo
Muitas questões assustam a mamãe de primeira viagem. É corriqueiro que, após a criança nascer, os pais fiquem acordados apenas para ver se a respiração do bebê está normal, se a quantidade de leite que ele consome é o suficiente ou mesmo se as roupas estão adequadas para o clima.
O susto é comum, mas é importante entender que o bebê reage ainda de forma instintiva e vai indicar quando tiver fome, dores ou precisar dormir, considerando que seu organismo ainda está se adaptando com os estímulos externos e se desenvolvendo.
Então fique tranquila, sentir essa insegurança está no pacote das mamães de primeira viagem.
3- A amamentação é mais do que um alimento
Dentre os principais sustos, a amamentação é uma das novidades tanto para o bebê quanto para a mãe, então é normal questionar se o pequeno está se alimentando bem, o quanto a alimentação influencia na qualidade do leite ou mesmo quais os melhores horários para amamentar.
Estudar sobre amamentação e se adaptar às necessidades da criança é imprescindível, porém, vale lembrar que esse momento vai além de apenas uma “refeição”, é um contato direto com a mãe, uma hora de conforto e aconchego que, muitas vezes, reforça os laços com o filho.
Além disso, é através da amamentação que o bebê recebe anticorpos, nutrientes e substâncias que estimulam seu crescimento com saúde, indicada para todos os momentos que a criança precisar.
4- Cada pequeno tem seu tempo
Como último conselho basta considerar que as pessoas possuem tempos de aprendizado, crescimento e desenvolvimento diferentes, e assim é com os filhos.
Há números padronizados entre pesos e idades, indicações de quando parar de amamentar e começar com comidas sólidas ou mesmo brinquedos indicados para cada idade, porém, cada pequeno tem sua própria evolução, que deve ser respeitada sem temores ou grandes inseguranças por parte dos pais.
Seguir o tempo da criança ajuda a compreender o momento do filho e, ainda, oferecer um ambiente de empatia e compreensão em casa, evitando problemas para ambas as partes.
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